O estado de Rondônia teve reconhecido pelo governo federal o Estado de Calamidade decretado pelo governador Marcos Rocha (sem partido), em função da pandemia do novo coronavírus em terras do Guaporé. Medida era necessária para validar as ações tomadas pelo Executivo estadual no combate ao novo coronavírus e também para que essas mesmas ações continuem sendo executadas.

Desde o final do ano passado os novos casos de contaminação e as mortes provocadas pela Covid-19 dispararam em Rondônia. Esse avanço da doença levou o governador a decretar o Estado de Calamidade Pública.
De acordo com o boletim divulgado pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), até a última segunda-feira (12), o estado já havia registrado 198.513 casos de infecções pelo novo coronavírus. Desses, 4.569 pacientes não resistiram as consequências da doença e vieram a óbito, sendo que 21 mortes ocorreram nas últimos 24 horas.

A importância do reconhecimento da medida está no fato dela dá mais tranquilidade ao governo para que o estado possa executar com mais tranquilidade, o plano elaborado para conter que mais rondonienses venham a ser contaminados pelo vírus e, com isso, diminuir o número de mortes por Covid-19.

Essa tranquilidade é necessária para que se consiga alcançar as metas estabelecidas, no sentido de frear o avanço da Covid-19 por aqui. E essas ações precisam ser executadas com agilidade para não dá tempo a o vírus e permitir que ele continuem e alastrando e matando mais pessoas no estado.