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Idaron reforça garantias sanitárias e Rondônia se consolida como potência no agronegócio, atraindo investidores
Status sanitários alcançados pelo estado fortalece a segurança do setor agropecuário e impulsiona a economia.
Com reforço das garantias sanitárias, por meio da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), Rondônia desponta como o maior rebanho bovino brasileiro livre de Febre Aftosa sem vacinação, condição que consolida o estado como um dos mais promissores no agronegócio nacional. Os status sanitários, alcançados com apoio do produtor rural, fortalece a segurança do setor agropecuário rondoniense e atrai investidores, impulsionando a economia local e fomentando a campanha “Fale Bem de Rondônia”.
Atualmente, Rondônia possui um rebanho bovino que supera as 18 milhões cabeças, distribuídas entre corte e leite. No segmento de gado de corte, o total é de 15,5 milhões de animais, com destaque para Porto Velho (1,6 milhões), Nova Mamoré (878 mil) e Alta Floresta (570,7 mil). Já o rebanho leiteiro soma 2,4 milhões de cabeças, sendo os principais polos de produção Machadinho D’Oeste (162,5 mil), Jaru (147,3 mil) e Porto Velho (146,1 mil).
A produção diária de leite também reflete a força do setor, totalizando 1,4 milhões de litros por dia em 2024. As cidades líderes nesse quesito são Jaru (93,4 mil litros), Machadinho D’Oeste (80,5 mil litros) e Nova Mamoré (70,4 mil litros). Vale destacar que o crescimento da pecuária leiteira também impulsiona a geração de empregos e fortalece o mercado regional.
Além do setor bovino, Rondônia também exibe números expressivos em outras cadeias produtivas do agronegócio. Em 2024, quando foi feito o último levantamento pela Idaron, o estado contava com uma população avícola de 6,1 milhões de aves, com Cacoal (1,2 milhões), Espigão D’Oeste (919,7 mil) e Rolim de Moura (686,8 mil) liderando o ranking.
No mesmo período, na suinocultura, as granjas rondonienses produziram 210,4 mil animais, com destaque para Porto Velho (13 mil), Machadinho D’Oeste (10 mil) e São Miguel do Guaporé (9 mil). Ainda em 2024, o rebanho de ovinos chegou a 117,3 mil cabeças, com maior concentração em Porto Velho (7,7 mil), Vilhena (5,4 mil) e São Francisco do Guaporé (5 mil). O estado ainda possui 8,9 mil caprinos, sendo Porto Velho (1,6 mil), Jaru (614) e Buritis (449) os principais produtores.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o avanço sanitário promovido pela Agência Idaron tem sido fundamental para consolidar essa posição estratégica no agronegócio nacional. “A certificação de livre de Febre Aftosa sem vacinação garante mais chance de acesso a mercados exigentes e agrega valor à produção pecuária”, destaca.
O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, acrescenta que, com esses indicadores positivos, Rondônia atrai investidores interessados na expansão das cadeias produtivas, o que acaba alavancando a economia local, gerando empregos e promovendo um ciclo sustentável de crescimento. “O estado se consolida como referência nacional no agronegócio, destacando-se pelo compromisso com a qualidade e segurança sanitária”, avalia.
Fonte: Idaron/RO