O Grupo Chavantes, responsável pela gestão do Hospital Regional Adamastor Teixeira de Oliveira, em Vilhena (RO), emitiu um novo alerta à população sobre tentativas de golpe envolvendo pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), tanto adulto quanto neonatal.

Segundo a direção da instituição, criminosos estão se passando por médicos e utilizando informações sensíveis para tentar extorquir familiares, solicitando depósitos bancários sob a justificativa de que medicamentos necessários ao tratamento não estariam disponíveis pelo SUS.

O Grupo Chavantes reforça que todos os serviços prestados pelo Hospital Regional, pela UPA de Vilhena e pelo Instituto do Rim são integralmente custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e nenhuma cobrança direta pode ser feita a pacientes ou seus familiares.

A orientação é para que a população não realize nenhum pagamento, mesmo diante de ligações com linguagem técnica e tom de urgência. Em caso de suspeita, é fundamental procurar imediatamente a direção da unidade ou os canais oficiais de atendimento.

Medidas de segurança já estão sendo adotadas para proteger os dados dos pacientes, e o grupo destaca a importância da informação e da prudência para evitar que mais pessoas sejam vítimas desse tipo de crime.