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COLABOREM: “vakinha” é criada para ajudar a quitar despesas de vilhenense que sofreu acidente nos EUA e morreu após 4 dias na UTI
Atleta de 27 anos será cremado na Flórida, onde estava morando
O site entrevistou, na manhã desta quinta-feira, 27, o tio do atleta vilhenense Luidy Celestino dos Santos, que morreu cerca de uma semana atrás na cidade de Orlando, no Sul dos Estados Unidos. O familiar ouvido hoje pela reportagem é o mesmo que deu detalhes sobre o acidente trágico que deixou o garoto de 27 anos na UTI, em estado grave, por quatro dias.
Segundo o entrevistado, as despesas com o tratamento do sobrinho deixaram uma dívida muito alta. O vilhenense explicou que o sistema de saúde americano é privado e extremamente caro. Ele citou o caso da própria esposa, que pagou R$ 6 mil dólares por um exame de mamografia.
Para tentar quitar pelo menos uma parte das despesas hospitalares de Luidy, que tomou vários medicamentos e fez transfusões de sangue, com os parentes acalentando a esperança de que ele sobrevivesse, a família organizou uma “vakinha” virtual para receber dações de qualquer valor.
O tio explicou que o jovem ainda não foi cremado, um procedimento que, nos EUA, segundo conta, pode demorar até um mês. A mãe de Luidy, que trabalha com limpeza de casas e mora em outro Estado americano (Delaware, berço político do ex-presidente Joe Biden), está começando a se recuperar da perda.
Na “vakinha”, cuja meta é arrecadas R$ 120 mil, o nome da vítima fatal do acidente aparece como Luidy Echeverria, mas o tio esclarece que o sobrenome foi adotado após ele se casar com um americano de origem latina (CLIQUE AQUI e doe qualquer quantia).
Fonte: folhadosulonline