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Congresso Nacional analisa vetos e projetos de crédito extra nesta quarta-feira

Por Redação
Publicado 04/10/2023
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Foto: Pierre Triboli/Câmara dos Deputados

O Congresso Nacional reúne-se nesta quarta-feira (4) ao meio-dia, no Plenário da Câmara dos Deputados, para votar 29 vetos e 14 projetos de lei que liberam crédito extra. Confira a pauta completa.

Dos 29 vetos, 10 deles foram apostos a normas aprovadas ainda em 2022. Eles tratam de diversos assuntos, entre eles:

Vetos deste governo
Entre as leis deste ano vetadas, em parte ou no todo, destacam-se:

  • Os vetos ao Programa Minha Casa, Minha Vida (VET 18/23).

Entre os trechos vetados pelo presidente Lula está o item que obrigava as distribuidoras a comprar o excedente de energia produzida pelos painéis solares instalados nas casas populares.

  • Os vetos à nova estrutura ministerial (VET 17/23)

Um dos vetos retirou do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República a competência de coordenar as atividades de inteligência federal. Outro estabelecia como competência do Ministério das Cidades o planejamento e execução de ações referentes aos territórios indígenas.

  • Os vetos apostos à Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano

O presidente Lula vetou R$ 4,2 bilhões em despesas propostas, assim como o provimento de 512 cargos federais. Grande parte dos recursos vetados (R$ 4,1 bilhões) estavam destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Projetos de crédito extra
Entre os projetos de lei que liberam créditos no Orçamento de 2023 e precisam ser votados pelos parlamentares estão:

  • PLN 13/23, que abre crédito especial de R$ 22,9 milhões para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) receberá os recursos para dar andamento às atividades.

  • PLN 23/23, que abre crédito especial de R$ 129,9 milhões para atender a despesas com os pagamentos extraordinários feitos a servidores do INSS que trabalham para reduzir a fila de segurados à espera de benefícios.

Em junho, a estimativa era a de que a fila teria 1,8 milhão de pessoas.