A Federação Rondoniense de Futebol anunciou o regulamento e a tabela da Série B do Rondoniense e marcou o início do torneio para o dia 14 de agosto. Os três clubes Vilhenense, Ji-Paraná e o Guaporé vão disputar dois lugares para entrar na elite do futebol rondoniense com visão para a temporada de 2023.

Gosta de futebol e tem o hábito de fazer apostas em suas equipes favoritas? Então, junte-se a nós aqui mesmo!

Os três clubes estão confirmados na competição da Série B do Campeonato Rondoniense, mas somente os dois vão receber o ingresso para a temporada de 2023. No primeiro jogo se encontrarão os dois campeões estaduais: o Ji-Paraná e o Vilhenense. A partida terá lugar no estádio Portal da Amazônia, em Vilhena, no dia 14 de agosto, às 16 horas (horário de Rondônia).

Na segunda rodada, no dia 17 de agosto, o Vilhenense joga contra o Guaporé em Rolim de Moura. A partida será no Cassolão, às 20h (horário de Rondônia). A última rodada contará com o encontro entre o Ji-Paraná e o Guaporé, em Ji-Paraná, no estádio Biancão, no dia 21 de agosto, às 15h45.

A competição será disputada no sistema de pontos corridos, só com as partidas de ida. Os dois primeiros clubes vão se garantir na Série A do Rondoniense do ano que vem. Esta edição do torneio terá uma idade limite para os participantes: os atletas inscritos devem ser de 23 anos (nascidos até 1999) para estarem admitidos as partidas.

Outro requisito que a federação colocou é que o clube só pode inscrever até 7 jogadores amadores no torneio, o que vale a mesma regra de idade limite. O Campeonato Rondoniense de Futebol foi organizado pela Federação de Futebol de Rondônia (que passou a se chamar assim depois da profissionalização do torneio) para promover o campeão estadual masculino entre os clubes de Rondônia como um torneio de futebol amador.

O Campeonato é realizado desde 1945, mas desde 1991 a competição acabou de ter caráter Amador e ficou um torneio profissional com seus representantes terem a chance de ir às competições nacionais: o Brasileirão – Série D, Copa do Brasil e a Copa Verde.

Desde então, o futebol que era concentrado na capital do estado, passou a ser mais interiorizado, onde os clubes do interior começaram a ter maior representatividade em comparação à capital quanto à contagem de títulos estaduais em sua fase profissional.