Alto Alegre,

AO VIVO

PGJ destaca atuação do NAT em 2021

Por Redação
Publicado 22/03/2022
Atualizado 22/03/2022
A A

O Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, destacou a atuação do Núcleo de Análises Técnicas – NAT – subordinado ao Centro de Apoio Operacional Unificado – CAOPUNI – do Ministério Público de Rondônia.

No despacho, o Chefe do MPRO pontuou que o NAT finalizou o ano de 2021 com o maior número de pareceres produzidos na história do setor (1403 até o fechamento do relatório 0966063 e outros 06 no recesso).

Esses números, segundo o Diretor do CAOP Unificado, Promotor de Justiça Héverton Aguiar, atestam o compromisso com a sociedade e a força de trabalho do Ministério Público de Rondônia.

Ainda de acordo com o Promotor, o NAT tem se consolidado como um setor atuante em diversas áreas institucionais. Ao longo dos últimos anos em diversos projetos vinculados ao GRH, DTI, SEINF, SG, GAEs e outros.

O Procurador-Geral de Justiça considerou expressivo o resultado, enfatizando a importância do trabalho realizado pelo NAT, de fazer análises e perícias técnicas em todas as áreas em que são exigidas e servem de suporte à atuação das Promotorias de Justiça de todo o Estado.

A produção foi 37% (trinta e sete) por cento maior em 2021, comparando os números com 2020. Mesmo com a pandemia, o resultado inédito e expressivo proclama a força de trabalho da equipe e atesta a eficiência do trabalho remoto.

Em 2021, as atuações foram em 9 (nove) frentes: análise e identificação dos maiores focos de desmatamento; capacitação no projeto “Medidas Socioeducativas”; contribuição em nota técnica relacionada a crianças e adolescentes vítimas de violência; capacitação do Projeto “Escuta Especializada”; estudo de viabilização para a criação da Escola de Governo; vistoria em prédios da Instituição das Comarcas do interior; Implementação de novas rotinas nos sistemas AGNOM e Cartório Digital; atendimento psicológico aos servidores da Instituição e participação no Projeto Refletir, na prevenção e enfrentamento da violência doméstica.

Fonte: MP/RO