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O dia 03 de abril na história
BOM DIA 3 DE ABRIL!
RELIGIÃO – Cristãos lembram o sábado de aleluia, cujo significado é celebrar a alegria da ressurreição de Jesus.
RONDÔNIA
Em 1964 – Por ordem do capitão Anachreonte o delegado Orlando Freire forma prende, ao descer do avião no aeroporto do Caiari, seu amigo pessoal, o prefeito de Porto Velho Rafael Castiel. Em 1967 – A Sociedade dos Amigos de Vila Rondônia, SAVIR, encaminha ao deputado federal Paulo Nunes Leal, ex-governador do Território de Rondônia, solicitação de que seja apresentado projeto de lei criando o município de Vila Rondônia.
COMEMORA-SE
Católicos lembram São Isidoro; São Bento Massarári, Santas Ágape, Quiônia e Irena; São Ricardo; São Luis Scrosoppi e São Sisto I.
FATOS
1493 — Cristóvão Colombo é recebido em Barcelona pelos Reis Católicos após descobrir a América.
1862 — Publicado o livro Os Miseráveis, de Victor Hugo.
1955 – JK propõe a mudança da Capital para o interior durante discurso em Jataí.
1968 — Martin Luther King Jr. profere seu discurso I’ve Been to the Mountaintop (Eu Estive no Topo da Montanha).
1971 — Nasce Fábio de Melo, padre, cantor e apresentador brasileiro.
1973 — Martin Cooper, da Motorola, faz a primeira chamada de celular. Só 10 anos depois o Motorola DynaTAC fosse lançado comercialmente.
2009 — Falece Márcio Moreira Alves, o deputado federal cujo discurso gerou o fechamento do Congresso Nacional em 1968.
2014 — Papa Francisco assina o decreto que proclama a santidade do Padre Anchieta.
FOTO DO DIA
Três tradições que o modernismo fez sumir, todas no sábado de aleluia, uma delas realizada ainda na madrugada, quando poleiros de galinhas e pocilgas eram visitados por amigos dos donos que, às vezes, eram convidados a almoçar asem saber que comiam partes de seus animais. Outra, na noite de sábado, era “serrar o velho”. Quando descobriam que uma pessoa estava doente juntavam um grupo e iam “serrar” um pedaço de pau em sua porta, como estivessem preparando um caixão. O último era “malhar o judas”, claro, se não desse parra roubar o boneco. O “judas” nem era mais relativo ao ato do Iscariotes. Valia criticar o adversário ou inimigo. Uma tradição que não existe mais.
Fonte: Tribuna Popular