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Governo de Rondônia injeta mais de R$ 62 milhões na economia com o pagamento do 13° salário aos servidores públicos
Servidores estaduais recebem segunda parcela do 13º salário e devem aquecer a economia

Publicado 09/12/2020
Atualizado 09/12/2020
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O Governo de Rondônia desembolsou hoje (8) mais de R$ 62 milhões com o pagamento da segunda parcela do 13° salário dos servidores , aquecendo o comércio local. O pagamento da folha de dezembro será efetuado no próximo dia 22.

Isso demonstra o compromisso do governador, coronel Marcos Rocha, em honrar com o calendário de pagamentos e preservar a solidez fiscal do Estado. A injeção desse recurso é importante não só para os servidores, mas para a economia de Rondônia, pois esses são uma parcela significativa de clientes de bens e serviços. Significa mais dinheiro circulando no comércio, levando empresas sustentarem as portas abertas, garantindo assim o empregos dos colaboradores.

‘‘O pagamento do pessoal da administração é um componente importante do PIB, desta forma quando se faz o pagamento da folha está injetando dinheiro na economia por meio das pessoas físicas que são os servidores, o que aquece a economia local’’, reforça o coordenador do Tesouro Estadual da Secretaria de Estado de Finança (Sefin), Daniel Piedade.

SAÚDE FINANCEIRA

Cumprir o calendário de pagamento em 2020 trouxe para o Governo um desafio acentuado pelos impactos financeiros da pandemia, mas os resultados mostram que as ações estratégicas adotadas pelo Poder Executivo foram assertivas.

‘‘Manter a folha de pagamento em dia foi um desafio hercúleo, pois nós enfrentamos durante esse ano os efeitos da crise sanitária e financeira da Covid-19 que impactou nas receitas do Estado, inclusive com aumento das despejas com saúde, contudo a política de controle dos gastos conseguiu garantir que as despejas obrigatórias e prioritárias continuassem sendo honradas’’, afirma o coordenador.

Aliado ao forte e bem planejado controle de gastos do Governo, o coordenador cita outros fatores que contribuíram para o cenário econômico positivo em Rondônia como auxílios federais e desempenho da receita do Estado que foi considerada satisfatória, superando inclusive a projeção inicial da Lei Orçamentária Anual (LOA).

GESTÃO ASSERTIVA

“Esse resultado vem de um posicionamento assertivo do governador Marcos Rocha no enfrentamento dessa pandemia, pois havia a necessidade de promover o distanciamento social, e ele foi feliz ao encontrar esse ajuste entre o distanciamento social e a manutenção das atividades econômicas, esse foi sempre o tom dos decretos, isso ajudou a gente a manter a economia viva’’, avalia o coordenador.

Rondônia é um dos poucos estados do Brasil com a saúde financeira no azul, e conquistou o triplo A em solidez fiscal. ‘‘A condição fiscal do Estado de Rondônia é extremamente positiva, é um dos poucos que conquistou essa nota A em Capacidade de Pagamento (Capag) que inclui a avaliação de uma série de indicadores pelo Tesouro Nacional para determinar a viabilidade, inclusive, de investimentos’’, conta.

Mas, o coordenador alerta que o controle precisa ser mantido para preservar a boa condição econômica, além disso novos desafios esperam pelo Estado em 2021 como as grandes agendas financeiras, o que inclui a reforma tributária e a previdência. ‘‘Não podemos perder a atenção as contas públicas, precisamos estar preparados para novos cenários econômicos. Estamos no azul, mas não podemos deixar de adotar as medidas que estamos adotando desde o início desse Governo para controle das despejas’’, explica.

  •  A primeira parcela do 13º salário dos servidores estaduais foi paga em julho.
  • A primeira parcela é sempre maior do que a segunda, pois conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nesta última é incluso descontos como previdência social e imposto de renda.
  • A segunda parcela do 13º salário injetou ao todo R$ 62.367.950,22 na economia de Rondônia.