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Governo amplia debates com indústria, produtores e sociedade no 1° Fórum Rondoniense sobre a Prevenção da Febre Aftosa
Era necessário vacinar e declarar o rebanho, agora não existe mais essa obrigatoriedade, porém, há a necessidade de um maior controle, que advém da atualização cadastral

Publicado 09/10/2020
Atualizado 09/10/2020
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O Governo de Rondônia, através da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado (Idaron), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e apoio da iniciativa privada (Fefa), realiza no dia 20 de outubro, das 8h às 12h, o Primeiro Fórum Rondoniense sobre a Prevenção da Febre Aftosa mediante a suspensão da vacinação do rebanho.

O evento será virtual, por meio da plataforma digital ‘Cisco Ebex’, com inscrição gratuita e aberta a todos os públicos. Para se inscrever basta acessar o link: <http://bit.ly/forumprevencaoaftosa>. As vagas são limitadas.

“Objetivo do evento é socializar o tema e envolver o setor produtivo, de forma em geral, indústria pecuarista e a sociedade em um amplo debate sobre a necessidade de adaptações frente essa nova realidade, abordando a responsabilidade de cada segmento do setor produtivo, na manutenção, daqui para frente, do status internacional de livre de Febre Aftosa sem vacinação”, explicou o presidente da Idaron, Júlio Cesar Rocha Peres, um dos palestrantes no Fórum.

“Sempre tivemos a consciência desperta de que era necessário vacinar e declarar nosso rebanho, agora não existe mais essa obrigatoriedade, porém, há a necessidade de um maior controle, que advém da atualização cadastral. Essa informação foi ampliada de bovinos e bubalinos para todas as espécies suscetíveis à doença, o que nos permite ter uma segurança sanitária ampliada”, acentua Júlio Peres.

Sobre a proposta do Fórum, ele acrescenta que a melhor forma de despertar essa consciência é falar sobre o tema. “Então, além do pessoal da própria Agência, o evento vai ter a participação do coordenador nacional do programa de Febre Aftosa, de representantes do setor produtivo e de outros especialistas para tentar trazer esse assunto à tona e responder qualquer questionamento que possa ser feito pelo produtor, bem como pela sociedade em geral”, destacou.