Para atender as demandas das festas de final de ano, como Natal e Ano Novo, o número de vagas temporárias abertas para Rolim de Moura se multiplica, as lojas ficam lotadas, os empresários precisam contratar funcionários extras para dar conta do serviço. 

Durante o período de final de ano, as lojas começam a reforçar as equipes para as vendas de Natal e Ano Novo. É a oportunidade que muitos ficam aguardando ansiosos para voltar ao mercado de trabalho. Também é a chance de conseguir o primeiro e tão sonhado emprego, visto que hoje não muito fácil uma vaga de emprego, por isso muitos aproveitam essa chance com unhas e dentes e acabam se destacando e a vaga temporária se torna um emprego fixo.

Com a aproximação do final do ano, os lojistas já começaram a preparar as promoções para atrair os clientes e aquecer as vendas ainda mais. Normalmente, os ramos de alimentos, bebidas, roupas, calçados e eletroeletrônicos, são os mais atrativos.

Uma das áreas que mais absorve temporários no período de Natal e final de ano é o comércio. E não é difícil imaginar que as lojas estejam no centro desse ‘furacão’, afinal é uma época que aquece as vendas no mercado. Os benefícios para os dois lados, comércio e mão de obra, são inúmeros. 

Nacional

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a inflação comportada e a melhora no crédito, devem fazer o comércio varejista brasileiro contratar neste fim de ano o maior número de funcionários temporários desde 2013.

A entidade prevê a abertura de 91 mil vagas temporárias para atender ao aumento sazonal das vendas, um avanço de 4% ante os 87,5 mil postos de trabalho temporários criados no mesmo período do ano passado. Já o comércio, deve movimentar R$ 35,9 bilhões em vendas no Natal de 2019, segundo a CNC. A taxa de efetivação dos trabalhadores temporários deve alcançar 26,1%. Ressaltou ainda em nota oficial, que lenta recuperação da economia e, naturalmente do consumo desde o fim da recessão deverá, no entanto, impedir mais uma vez que o varejo promova taxas de efetivação superiores a 30% como costumava ocorrer até 2014.