AO VIVO
Dentista captura peixe de 70 kg e mais de 1 metro e meio em rio: 'Estava deitada no barco e quase desistindo'
Segundo Nicele Freitas, animal é 10 kg mais pesado que ela e demorou cerca de 20 minutos para ser retirado do rio Jauru, em Alcinópolis (MS).
A dentista Nicele Furtado de Freitas, de 37 anos, já estava desanimada da pescaria quando foi surpreendida ao capturar um peixe de 70 quilos e com cerca de 1,62 metro de cumprimento no rio Jauru, em Alcinópolis, região norte de Mato Grosso do Sul.
Segundo Nicele, o peixe que é da espécie Jaú, foi fisgado com uma carretilha no último domingo (27), por volta das 11 horas. A dentista que afirma não ser pescadora profissional, diz que estava acompanhada de um amigo e demorou cerca de 20 minutos do momento da captura até a retirada do animal da água.
“Era um dia muito quente e eu estava deitada no barco e quase desistindo quando senti duas fisgadas forte”, explicou.Um vídeo feito pelo próprio amigo da dentista, mostra o momento que Nicele tentava retirar o animal do rio. Próximo da margem, ela desce do barco e o Jaú começa a aparecer. O peixe ainda no meio do poço "luta" contra a pescadora. O homem interrompe as gravações para ajudá-la.
Conforme a dentista, ela e o amigo estavam no meio do rio quando fisgou o jaú. Ela conta que a vara envergou e rapidamente começou o desafio para retirá-lo da água: “Quando deu uma puxada vi que ele [peixe] era bem grande e notei que teríamos uma surpresa”, relembra.
Segundo Nicele, o amigo em vez de usar o motor para ir para as margens do rio, decidiu remar para sair da região profunda e assim retirar o jaú da água.
“Quando conseguimos chegar até a margem, o peixe veio até próximo da gente umas quatro vezes e voltava para fundo. Na quinta vez, meu amigo conseguiu pegá-lo pela barbatana e o colocou na areia, para registramos esse momento”, explica.
Segundo a dentista que desde os 8 anos de idade pesca com a família, afirma que pegar um peixe deste porte é uma sensação única. Ela registrou o momento com o jau e em seguida o soltou: “É algo indescritível e só quem pesca sabe do que estou falando”, finaliza.
Fonte: G1