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Acusado de estuprar e matar cunhada de 14 anos tem casa invadida e é morto a tiros
Criminoso ainda foi socorrido e chegou a ser transferido para Cuiabá, mas morreu.

Publicado Ontem, às 11h

Foto: Reprodução

Um jovem, de 20 anos, morreu nesta quinta-feira (20) depois de ser alvo de um atentado dentro de casa, na cidade de Diamantino (182 km de Cuiabá). Ele era um dos suspeitos de envolvimento no sequestro e morte de uma adolescente, de 14 anos, motivados por uma indenização de R$ 25 mil e por temer que ela o denunciasse por estupro.

Conforme a Polícia Civil, o crime foi registrado na quarta (19). O jovem estava em casa quando um homem, descrito como “moreno” e trajando uma camisa de linho e calça jeans, chegou ao local de bicicleta, sacou o revólver e atirou quatro vezes em direção a ele. O jovem e uma outra pessoa que estava com ele tentaram sair correndo do local, pulando muros de residências vizinhas.

Pouco depois, o jovem caiu após ser atingido nas costas por um dos disparos.

Ainda consciente quando a polícia chegou ao local, ele confirmou as informações repassadas pela testemunha. Ele chegou a ser socorrido por uma ambulância e levado em direção ao Pronto Socorro da cidade.

Nesta quinta-feira (20), ele foi transferido para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), onde não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado.

Jovem desaparecida

A adolescente, de 14 anos, desapareceu em outubro do ano passado. O caso foi encerrado, com a polícia apontando que a jovem foi sequestrada e morta por conta de uma indenização de R$ 25 mil do qual ela era uma das beneficiárias.

O jovem era cunhado da garota e teria abordado outros cúmplices para dar cabo da jovem. Além disso, ele foi acusado de ter estuprado a garota e temia que ela o denunciasse.

Ele chegou a ser preso e, na época, foi apontado como “disciplina” de uma facção, sendo o responsável por torturar pessoas condenadas pelo crime organizado.

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Fonte: Reporter MT

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.