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Idoso estupra crianças de 5, 7 e 8 anos; polícia investiga se avó permitiu
A Polícia Civil investiga se a avó das crianças tinha conhecimento dos abuso, pois uma das vítimas disse que já havia contado para ela sobre o crime.

Publicado 15/02/2025

Foto: reportermt

Um idoso de 60 anos foi preso por estuprar de três crianças, de 5, 7 e 8 anos, em Sinop (a km de Cuiabá), nessa quinta-feira (13). As crianças são netas da esposa dele. A avó das meninas é investigada por suposta omissão.

Conforme informações da delegada Renata Evangelista, a mãe da criança de 7 anos compareceu à delegacia na semana passada para denunciar o crime.

“Na segunda-feira, a mãe se reportou à Delegacia da Mulher contando que a criança de sete anos havia passado o final de semana na casa desse avô e que, a criança chegou em casa e contou para a irmã mais velha, de 18 anos, que o avô tinha passado a língua nas partes íntimas. Essa menina de 18 anos contou para a mãe, que se dirigiu à delegacia de polícia”, disse a delegada à imprensa local.

A vítima de 7 anos foi ouvida em escuta especializada e contou com riqueza de detalhes o que ocorreu. Ela ainda acrescentou que era a segunda vez que o avô a tocava e que, na primeira vez, havia contado para a avó, que teria mandado o idoso parar de fazer "aquilo".

Já a criança de 5 anos contou à prima que o avô também já teria feito o mesmo com ela e, inclusive, foi flagrado pela avó das crianças.

Durante a investigação surgiu uma terceira vítima, irmã da criança de 7 anos. Ouvida na delegacia especializada, ela contou que aos 8 anos, o idoso a tocou durante um banho de rio.

"Essa criança de sete anos alega que contou para a avó. Essa avó, no cursos das investigações, se a gente entender que ela foi omissa em relação a isso, ela vai responder também por estupro de vulnerável”, disse Renata.

 Ao ser preso, enquanto voltava do trabalho, o estuprador se limitou a dizer que “uma hora a conta chega”. 

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Fonte: Reporter MT

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.