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Dois menores peitam a PM e morrem em confronto
Um terceiro menor foi apreendido

Publicado Ontem, às 17h

Foto: Reprodução

Dois menores, um de 16 e outro de 17 anos, morreram em confronto com a Força Tatica na manhã desta segunda-feira (03), em Barra do Bugres (a 166 km de Cuiabá).

Conforme boletim de ocorrência, a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima de que criminosos armados estavam reunidos em uma quitinete, no bairro Maracanã. Por volta das 08h30, a polícia recebeu uma segunda denúncia anônima reforçando o primeiro relato. 

A PM então se dirigiu até o local para averiguar os fatos. Ao chegar no endereço, o portão estava aberto e aos fundos da casa estavam dois menores que, ao perceberem a presença da guarnição, correram para o interior de um das quitinetes.

Durante a perseguição, um deles sacou uma arma que estava na cintura.

Os policiais cercaram o local e tentaram abordar os menores para que eles se entregassem. Entretanto, ao entrarem na casa, eles começaram a atirar contra os policiais, que revidaram e acertaram um dos menores.

Já o outro tentou fugir para o interior de um dos quartos da quitinete. Os policiais deram ordem para que ele largasse a arma, porém o menor começou a atirar nos militares, que também revidaram e o atingiram.

A equipe então recolheu as armas de fogo e socorreram os dois menores, que ainda estavam vivos. Eles foram levados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiram e morreram.

Após o ocorrido, a polícia realizou uma varredura no interior da residência e localizou uma grande quantidade de drogas, uma balança de precisão e celulares. Também foi encontrado o documento de um terceiro menor e a PM saiu em diligência para encontrá-lo.

O terceiro menor foi localizado em uma bicicletaria e confirmou que os outros dois moravam junto com ele na quitinete e que todos os pertences encontrados são de uma facção. Eles usavam o local como ponto de venda de drogas.

Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Barra do Bugres.

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Fonte: Reporter MT

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.