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Em Porto Velho, PRF recupera 2 motocicletas adulteradas em 5 minutos
Ações rápidas simbolizam a eficácia do grupo de motociclistas da Capital

Por Redação
Publicado Ontem, às 09h

Foto: PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, na manhã do último domingo (19), realizou a apreensão de duas motocicletas com sinais de adulteração em Porto Velho.

Policiais lotados no Grupo de Motociclistas da capital, realizando atividades de patrulhamento ostensivo e fiscalização de trânsito, observaram uma motocicleta sem placa nas proximidades do km 689 da BR 364 (sentido decrescente – sentido Candeias do Jamari). Ao realizar a abordagem para conferência da documentação do veículo, foi constatada a adulteração dos sinais identificadores do veículo. O motorista (homem de 35 anos), afirmou ter pago um valor incompatível (abaixo) com o bem, mas como este seria destinado a trabalhos campestres, não via problemas na aquisição.

Ainda realizando a abordagem, os policiais identificaram outra motocicleta vindo no mesmo sentido, tendo desta vez um condutor de 19 anos que, ao ser fiscalizado pela mesma equipe de policiais, apresentou o veículo também com sinais de adulteração. Ao ser questionado sobre a origem do bem e o valor de sua aquisição, este respondeu que comprou em um site de aplicativos, pagando um valor também incompatível (abaixo) do mercado.

Ambos os condutores foram presos e encaminhados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil de Porto Velho. Os veículos também foram encaminhados para a correta identificação e posterior devolução aos verdadeiros proprietários.

A PRF recomenda aos condutores e proprietários que tiverem o veículo roubado, furtado, com perda de sinal, em sequestro ou clonado, que realizem o cadastro do bem no portal da PRF, através do site www.prf.gov/sinal. De imediato, uma mensagem será enviada para os celulares dos policiais mais próximos da ocorrência, para auxiliar na recuperação do veículo.

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Foto: PRF

Fonte: PRF/RO

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.