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Padrasto estupra enteadas em MT e mãe não impede
Uma delas é deficiente e coube ao Conselho Tutelar denunciar o caso

Publicado 08/01/2025

Foto: Polícia Militar/Assessoria

Um homem de 58 anos estuprou suas enteadas, uma menina de 12 e uma jovem de 26 anos, em Rondonópolis (215 km de Cuiabá). A vítima mais velha possui necessidades especiais. Os abusos vieram à tona após uma denúncia do Conselho Tutelar, nesta segunda-feira (6). A menina disse que a mãe sabia dos estupros, mas nunca fez nada para impedir o predador sexual.

Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Civil, os crimes ocorreram em uma casa no bairro Vila Olinda. Um conselheiro tutelar informou que na madrugada desta segunda-feira foi acionado pela Polícia Militar para atender uma ocorrência de abandono de incapaz envolvendo uma adolescente, uma criança e uma mulher portadora de necessidades especiais.

A mãe e o padrasto tinham saído para se divertir e deixaram as filhas e a sobrinha sozinhas em casa. As três foram encaminhadas para a Casa Abrigo Rotativa, onde permanecem por tempo indeterminado. A menina de 12 anos relatou à psicóloga da unidade que, desde que a mãe dela foi morar com o padrasto, ele começou a praticar abusos sexuais contra ela e que já havia relatado os abusos para a mãe, mas ela nunca se importou e nunca tomou alguma atitude.

Contou também que ele abusa sexualmente da irmã mais velha, que possui necessidades especiais, e que inclusive já manteve relações sexuais com ela. Relatou que o padrasto tenta constantemente abusar da prima, que tem 9 anos e mora com eles.

A adolescente disse que sempre a protegeu e conseguiu evitar os abusos. A menor também relatou que o pai biológico, já falecido, abusou sexualmente da irmã mais velha e que a mãe também sabia e nunca fez nada. O boletim de ocorrência não informa se a mulher e o homem foram presos. O caso segue sob investigação.

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Fonte: folhamax

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.