Governo ouve demanda da classe produtiva de Rondônia e sinaliza que destravará setor
Governador Marcos Rocha ouve demandas de representantes do setor produtivo e comercia durante 8ª Rondônia Rural Show
Fotos: Nilson Santos
O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, juntamente com o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE), Laerte Gomes, e do deputado Luizinho Goebel, recebeu em seu gabinete montado na estrutura da 8ª Rondônia Rural Show – Internacional representantes do setor produtivo e comercial para ouvir demandas e sinalizou que se mobilizará para destravar o setor.
‘‘Nada mais importante que ouvir aqueles que produzem para nosso Estado, que eles tenham cada vez mais segurança em produzir e então possa se realizar o nosso sonho de fazer um Estado forte’’, afirma o governador. As demandas foram apresentadas pelo presidente do Fundo Emergencial de Febre Aftosa (Fefa), José Vidal Hilgert, e pelo presidente da Associação Comercial e Industrial de Ji-Paraná (Acijip), Hugo Araújo.
Vidal apresentou ao governador a necessidade de se discutir a retirada da vacina contra febre aftosa, apresentou o pedido de deixar a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) com mais autonomia administrativa e financeira e mudança da legislação estadual em relação a contribuição para o Fefa.
‘‘Se for um entrave por conta de política, a gente desfaz, mas se for uma norma legal temos que seguir’’, ponderou o governador, encaminhando que a equipe técnica do governo verifique como solucionar a demanda.
Enquanto que o presidente da Acijip pediu ao governador que a classe fosse chamada para dialogar antes do aumento de qualquer tributo. ‘‘O que nós queremos é reduzir impostos e não aumentar, mas tenha certeza que vamos convidar a classe para dialogar antes de qualquer decisão de aumento de tributo’’, disse o governador, sendo aplaudido pelos presentes.
Marcos Rocha reforçou ainda que esse governo é para servir a população, por isso, nesses poucos meses de gestão já conseguiu a economia de R$ 95 milhões, sendo R$ 10 milhões somente pela revisão e suspensão de contratos não essenciais. Recurso que agora será aplicado de forma eficiente nas demandas da população.
Fonte: Assessoria de Imprensa