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“Mercado Verde” é tema de apresentação entre conselheiros e representantes instituições na 83ª reunião do Conder

Por Redação
Publicado 05/09/2023
Atualizado 05/09/2023

Foto: Paulo Ronaldo

Segmento que tem atraído inúmeros investimentos e que possui um potencial de crescimento, o “Mercado Verde” tem como definição o desenvolvimento, capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. Este foi o tema de apresentação de abertura da 83ª reunião ordinária do Conselho de Desenvolvimento do Estado de Rondônia – Conder, que ocorreu com a presença de conselheiros, representantes de instituições e autoridades do Governo de Rondônia, na segunda-feira (4), no auditório Rosilda Shockness, do Palácio Rio Madeira – PRM, em Porto Velho.

O governador em exercício, Sérgio Gonçalves afirmou que tem sido um tema cada vez crescente, e a intenção é estar em conexão com as possibilidades e caminhos para a região. “Temos a certeza de que vamos avançar com o ‘Mercado Verde’, e para isso, precisamos promover debates, nivelando o conhecimento, ouvindo quem atua neste eixo, para que possamos executar uma política pública dentro do Governo de Rondônia, tendo aderência à realidade daqueles que a gente quer impactar”, considerou.

O “Mercado Verde” possui resultados que apontam para a expansão, tendo como fatores: a mudança cultural dos consumidores, exigindo maior responsabilidade social e ambiental das empresas, além da mudança cultural dos empresários.

MERCADO VERDE

O auditor fiscal da Secretaria de Estado de Finanças – Sefin, Wagner Garcia fez uma apresentação sobre o tema para os conselheiros, representantes de instituições e autoridades do Executivo Estadual sobre o “Mercado Verde”, que desde 2020 até então, tem estado em alta no país.

Um dos tópicos abordados por Wagner Garcia acerca do “Mercado Verde”, em que a definição surgiu na Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela Organização das Nações Unidas – ONU; o Acordo de Paris sobre o Clima, criado em 2013; carbono de estoque e o carbono de redução de emissões.

Com relação às Unidades de Conservação, foi abordado o tópico sobre a Emissão de Ativos Ambientais Intangíveis, com a gestão das florestas para produção sustentável e a receita dos ativos ambientais, além das aplicações dos ativos ambientais de proteção ecossistêmica, que vão além do mercado de carbono.

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