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IMPORTUNAÇÃO: Funcionário da Astir é preso por crime sexual a colega de trabalho
O caso foi registrado na tarde desta segunda-feira (13)

Por Redação
Publicado 14/03/2023

Foto: Reprodução/PVH Notícias

Mais um homem foi preso por crime de importunação sexual em Porto Velho (RO).
 

Na tarde desta segunda-feira (13) o caso foi registrado na Associação Tiradentes da Polícia Militar (Astir), na região Central da capital.
 
 
O acusado de 42 anos estaria abraçando por trás uma amiga de trabalho, quando um policial de plantão que passava próximo a sala ouviu o grito da mulher de 39 anos pedindo que o colega soltasse ela.
 
 
Neste momento, o PM interveio e acionou uma equipe policial para levar o acusado ao Departamento de Flagrantes. 
 
 
Em sua defesa, o homem alegou que estava apenas brincando com a colega de trabalho.
 
 
NOTA À IMPRENSA
 
A Diretoria executiva da Associação Tiradentes dos Policiais Militares e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia, vem a público esclarecer que, nesta data, após tomar conhecimento de, suposto, ato de importunação sexual praticado contra uma funcionária de seus quadros, não se absteve na tomada de todas as medidas legais que o caso requer.
 
 
Importa destacar que esta Diretoria jamais permitirá ou tolerará que, em suas dependências, entre qualquer de seus componentes, de qualquer cargo ou natureza, sejam perpetrados quaisquer atos que caracterizem assédio ou vilipêndio de qualquer tipo.


É compromisso dessa gestão primar pelos direitos e garantias individuais, bem como por um ambiente de trabalho harmonioso e profícuo.
  
Reiteramos o apoio aos nossos funcionários e associados e colocamo-nos à disposição para que o devido processo legal seja realizado com toda transparência inerente a esta gestão. 
 
Porto Velho/RO, 13 de Março de 2023.
ST PM – FRANCISCO REGINALDO DA SILVA
Diretor Executivo da ASTIR
Biênio 2023/2024
 

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Fonte: rondoniaovivo

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.