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A federação de Futebol do Estado de Rondônia precisa urgentemente fazer uma reciclagem com a arbitragem no intuído de modelar o tipo de atuação em todo país.

O problema é que se você assiste a um jogo de futebol nos grandes centros e vê que a equipe de árbitros tem uma forma de atuar, aí você vem para o Estado de Rondônia e vê que essas atuações não são uniformes.

Digo isso porque, especificamente no caso do jogo entre o Guaporé x Ji-Paraná, a partira foi truncada o tempo todo. Mas que pela atuação dos atletas, e sim pela forma de atuar da arbitragem. Vamos aqui “dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, por isso vamos tirar fora dessa discussão os árbitros auxiliares, pois a meu ver não comprometeram a partida.

Mas a atuação do árbitro central deixou a desejar o Senhor Esthedene Willian Cardoso de Araújo contribui muito para que partida que já não era boa, se tornasse pior. Futebol é um esporte de contato, isso quer dizer, que nem todo contato é falta, o que não foi levado em consideração pelo árbitro, fazendo com que a partida parasse por várias vezes em lances não mais que um contato físico que acontece a todo o momento em uma partida de futebol. Se não bastasse, houve uma distribuição de cartões amarelos também de forma imparcial. É só analisar a partida e ver que a equipe de Ji-Paraná parava a jogada todas as vezes que o Guaporé tinha posse de bola no seu meio campo e buscava iniciar um contra ataque com maior rapidez.

O problema é que o árbitro deixou isso acontecer com freqüência durante a partida e não mostrou o cartão nesses lances para os atletas do Ji-Paraná. Por conseqüência os atletas do Guaporé, talvez por menor experiência e até alguma ingenuidade, deixaram de fazer o mesmo, e quando tentava fazer chegavam atrasados e foram punidos várias vezes com o cartão amarelo. Talvez tenha passado despercebidos por alguns, mas na verdade os atletas de Rolim de Moura foram inibidos com a apresentação dos cartões, enquanto que o adversário abusou na parada das jogadas. É algo a se analisar.