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Membras do Ministério Público recebem homenagem na Assembleia Legislativa

Por Redação
Publicado 09/03/2022

Foto: MP/RO

Uma sessão solene comemorativa ao Dia Internacional da Mulher, realizada na manhã de hoje (09/03) no auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, homenageou mulheres de destaque na sociedade, por meio de uma propositura do Deputado Neidson de Barros Soares.

Dentre as homenageadas com o Certificado de Reconhecimento pela Atuação na Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres, estavam a Procuradora de Justiça Rita Maria de Lima Moncks e a Promotora de Justiça Rosângela Marsaro Protti, que além de ser agraciada, também representou a Promotora de Justiça Emília Oiye, que não pôde comparecer.

A sessão solene foi aberta pelo deputado Neidson, que deixou clara a alegria em receber as personalidades femininas, reforçando que, “Dia da Mulher é todo dia”, mas que a data especial do ano não poderia passar em branco pela Casa de Leis.

A Procuradora de Justiça Rita Maria de Lima Moncks, que ocupou assento na mesa de autoridades, fez uso da palavra e lembrou que o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, foi criado em cima do clamor e da revolta das mulheres que sofriam no labor diário em fábricas.

A membra do MPRO fez um relato emocionado do início da carreira, vinda de terras gaúchas para o então desconhecido Estado de Rondônia. Falou da luta e da acolhida que teve, juntamente com a família. Elogiou o trabalho da Casa Ana Fonseca, que atende pessoas com epilepsia, dirigida pela Defensora Pública aposentada, também homenageada na ocasião, Rosária Gonçalves Novais, esposa do Procurador de Justiça Edmilson Fonseca, decano do MPRO, que a acompanhou na cerimônia.

A Procuradora de Justiça enfatizou que as mulheres não podem jamais deixar de lutar pelo que acreditam, pelos seus sonhos e não se deixar abater por machismos ou preconceitos. “Todas somos capazes de alcançar o lugar que quisermos”, completou. Encerrou o discurso fazendo um apelo para que todas as entidades que acolhem a mulher vítima de violência cuidem também do psicológico, da alma delas, não somente das dores do corpo.

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Fonte: MP/RO