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Agevisa reforça à população para completar esquema vacinal e dose de reforço para controlar a covid-19 em Rondônia
O alerta da Agevisa reforça as ações para enfrentamento da pandemia e a importância da vacinação

Publicado 24/11/2021
Atualizado 24/11/2021

Fotos: Daiane Mendonça

A redução do tempo de aplicação da dose de reforço (3ª dose) para quatro meses, como forma de aumentar a cobertura vacinal contra a covid-19 em todo o Estado é reforçada pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), no intuito de frear o avanço do coronavírus. O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, explica que a medida do Governo de Rondônia se faz necessária para alcançar maior número de pessoas imunizadas no Estado.

O alerta da Agevisa reforça as ações para enfrentamento da pandemia por parte dos municípios de Rondônia. No boletim sobre covid-19 em Rondônia divulgado na segunda-feira (22) foram relatados 11 óbitos ocasionados pelo coronavírus no Estado. 

De acordo com a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), o resultado obtido demonstra que das 11 pessoas que vieram a óbito, sete não tomaram nenhuma dose da vacina contra a covid-19. Essas vítimas tinham entre 18 e 67 anos.

Das quatro que tomaram somente a 1ª dose, duas chegaram a tomar a 2ª dose do imunizante dentro do prazo estipulado, sendo que uma vítima tinha 60 anos, mas era imunossuprimida (baixa imunidade) e a outra vítima, um idoso de 85 anos, que não chegou a tomar a dose de reforço (3ª dose).

As duas outras vítimas que tomaram somente uma dose do imunizante são: uma idosa de 84 anos e outra de 51 anos, que pelo calendário já deveriam estar tomando a 3ª dose da vacina.

Nesta terça-feira (23), o diretor-geral geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima está em Ariquemes numa ação de conscientização juntamente com equipes das Vigilâncias Epidemiológica e Ambiental e a Secretaria Municipal de Saúde visando aumentar a cobertura vacinal no município.

Gregório novamente apela para que a população procure um Posto de Vacinação e se vacine. “Temos que frear a circulação desse vírus. Pensar em nossas crianças que não podem ser vacinadas e também na hipótese de que se continuar circulando, esse vírus pode ter mutação e gerar outra variante e não queremos isso. Por isso encarecidamente pedimos à população de nosso Estado, tome a 2ª dose e quem já tiver quatro meses que tomou a 2ª dose, tome a dose de reforço”, conclama o diretor.

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