AltoAlegreNotícias

AltoAlegreNotícias

Cliente agride garota de programa após tirar preservativo, amigo apanha tentando socorrer
Para ir ajudar vítima, carro de cliente foi apanhado em bordel sem permissão do dono

Publicado 14/12/2019

Foto: Divulgação

Uma ocorrência inusitada foi registrada na Polícia Civil de Vilhena na madrugada deste sábado, 14. O episódio terminou com homem ferido, uma prostituta espancada e o portão de uma casa destruído, após ser atingido por um carro que era pilotado por condutor não habilitado.
 
Tudo começou quando uma garota de programa de 32 anos se negou a continuar fazendo sexo com um cliente de 45, após ele retirar o preservativo e, segundo a profissional, “descumprir o acordo”.
 
Irritado com a interrupção do programa, o homem começou a agredir a mulher com tapas na cara e tentava forçar o sexo com ela, mesmo sem o preservativo.
 
Ainda sendo atacada, a profissional do sexo ligou para um amigo, e ele pegou sem pedir o carro de um cliente que estava no “Bar da Simone”, prostíbulo onde supostamente trabalha a denunciante. Ao chegar ao local onde o programa era realizado, o amigo da prostituta foi atacado pelo cliente dela, e sofreu ferimentos nos lábios e no pescoço.
 
As vítimas tentaram sair do local no carro, mas o cliente, enfurecido, pendurou numa das portas do veículo. Ao realizar uma manobra, para se livrar do agressor, o condutor perdeu o controle da direção e atingiu o portão de uma casa no Residencial União.
 
A dona do imóvel danificado ligou para a polícia, que esteve no local e constatou: o homem que dirigia o carro estava embriagado e não possuía habilitação.
 
A proprietária da casa atingida disse que horas após o acidente, pessoas estiveram no local e levaram o automóvel, que havia ficado parcialmente destruído.

Gostou do conteúdo que você acessou? Quer saber mais? Faça parte do nosso grupo de notícias!
Para fazer parte acesse o link para entrar no grupo do WhatsApp:

Fonte: Folha do Sul

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.