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Em recente fórum que debateu  as perspectivas de desenvolvimento para o futuro de Rondônia, técnicos, empresários e gestores das mais diversas áreas do governo estadual usaram pesquisa realizada em 2018 pela Federação das Indústrias de Rondônia, que investigou logística, educação, energia e segurança hídrica para traçar um perfil desenvolvimentista a longo prazo.
    Segundo os dados coletados é o agronegócio o motor da economia rondoniense e com destaque para a produção de soja, milho, arroz e carne bovina. O setor representa 20% da economia rondoniense e 60% disso tem origem na produção de proteína animal. No ano passado Rondônia exportou um bilhão de dólares para o Oriente Médio, China, Estados Unidos e India.
    Segundo Olivier Girard, gestor de negócios, o gargalo é a exportação  in natura e a falta de estrutura. “Temos que pensar antes nas condições logísticas, como pavimentação de estradas.” Marcelo Thomé, ex-presidente da Fiero e atual Presidente da Agência de Desenvolvimento de Rondônia, o diagnóstico para o futuro comercial de Rondônia está se principiando e os resultados se mostraram a longo. Mas o que se entende é que o caminho a ser percorrido é o industrialização, utilizando a matéria prima produzida em larga escala, agregando valores, gerando mais emprego e renda.