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Governo de RO dá ao Hospital Regional de Guajará-Mirim o nome de Dr. Júlio Pérez Antelo

Publicado 07/03/2025

Foto: Assessoria

O novo Hospital Regional de Guajará-Mirim recebe o nome do médico Júlio Pérez Antelo. A decisão foi oficializada pelo governo de Rondônia nesta quinta-feira (6), e publicada no Diário Oficial do Estado por meio do Decreto n° 30.054. A inauguração da tão aguardada unidade de saúde, moderna e especializada, acontecerá no próximo sábado (8).

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a obra é um marco para a descentralização da saúde pública do estado, e será recebida com festa pela população da região da Pérola do Mamoré, que abrange os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré. Antes, a população precisava se deslocar até a Capital para receber atendimento especializado em saúde.

“Estamos honrando uma pessoa muito importante para a história da saúde de Rondônia ao nomear o novo hospital. Doutor Pérez exerceu sua profissão com muita competência e dedicação ao povo dessa região. Também estamos honrando toda a população ao entregar este hospital, que atenderá de forma humanizada, preparada e com dignidade a todos os cidadãos que precisarem dos mais diversos serviços que serão ofertados na unidade”, salientou Marcos Rocha.

ESTRUTURA HOSPITALAR

A estrutura do Hospital Regional de Guajará-Mirim Dr. Júlio Pérez Antelo impressiona pelo capricho em cada detalhe. O Hospital, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), possui 72 leitos e foi projetado para realizar cerca de 900 atendimentos diários, desde exames a cirurgias.

A população será atendida por uma equipe de 411 profissionais, entre médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas, farmacêuticos, biomédicos, fonoaudiólogos, motoristas e equipe administrativa e técnica.

Além disso, a unidade hospitalar possui uma área especial para apoio aos acompanhantes de pacientes indígenas, uma vez que a região tem um número significativo dessa população. O carinho e valorização por esse povo não parou por aí; foi construída, ainda nesse espaço, uma horta com plantas medicinais, típica dos saberes indígenas.

Veja os detalhes da decisão

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